Banco Mundial já aprovou o MozBio II, um projecto de desenvolvimento das áreas de conservação e biodiversidade, avaliado em 45 milhões de dólares americanos para cinco anos. A iniciativa vai abranger 10 mil agregados familiares, correspondentes a 50 mil pessoas na qualidade de beneficiários directos.
Os benefícios traduzem-se no emprego, aumento do rendimento, fortalecimento da capacitação pelas cadeias de valor que dependem dos recursos naturais, nomeadamente turismo, agricultura de conservação, uso sustentável da vida animal e de produtos florestais, com a excepção da madeira.
O enfoque do MozBio II é contribuir para a melhoria da vida das comunidades a viverem nas imediações dos parques e reservas nacionais e a conservação da biodiversidade e ecossistemas moçambicanos. O projecto vai cobrir três áreas de conservação, nomeadamente a Reserva Nacional de Chimanimani e a Reserva Nacional de Marromeu, no centro, e a Reserva Especial de Maputo/ Reserva Marinha Parcial da Ponta de Ouro, na zona sul do país.
O Banco Mundial é pela gestão sustentável dos recursos e diz que isso é fundamental “para reduzir a pobreza e promover prosperidade partilhada”.
